PUBLICIDADE

Na manhã do último domingo (27) a população cesariolangense acordou com a triste notícia do falecimento do Padre Savassa, ex-pároco da paróquia Santa Cruz, aos 56 anos. O pesar foi noticiado pela paróquia ao som dos sinos da igreja Matriz.

O velório aconteceu no Santuário Nossa Senhora de Fátima em Tatuí, na qual era Pároco. A Missa Exequial foi presidida pelo Bispo Diocesano, Dom Gorgônio, e contou com a presença de centenas de fiéis que foram prestar suas últimas homenagens ao Padre. Logo após a celebração o cortejo seguiu até a cidade de Tietê, onde foi sepultado.

No dia 07 de maio de 1995, juntamente com outros três companheiros, foi ordenado sacerdote em Sorocaba por Dom José Lambert Filho. Imediatamente, assumiu como vigário a Paróquia São Roque de Itapetininga. No dia 13 de abril de 1996, tornou-se o vigário da Paróquia Nossa Senhora das Estrelas, também em Itapetininga, onde permaneceu até 25 de fevereiro de 2000. No dia seguinte, assumiu como vigário a Paróquia Nossa Senhora do Bom Sucesso de Paranapanema, assistindo também, intermitentemente, por dois anos a recém-criada Paróquia São José de Holambra II. Trabalhou em Paranapanema, exercendo também o encargo de ecônomo da diocese de Itapetininga, até janeiro de 2006. No dia 15 de janeiro de 2006, tornou-se o 34.º vigário da Paróquia Santa Cruz em Cesário Lange, substituindo Padre Arnaldo S. Kaneko e permanecendo aqui por quase uma década.

Padre Savassa era um padre comprometido com a vida religiosa, não só em suas funções pastorais mas também nas funções administrativas. Além disso, padre Savassa era um verdadeiro cidadão cesariolangense, que se envolvia na vida da comunidade participando em eventos públicos e incentivando a boa qualidade política na cidade. Por muitos anos, ele foi assinante do Jornal Aliança, prestigiando nosso trabalho e colaborando com o semanário por diversas vezes.

Sua popularidade era enorme, sempre fazia visitas aos paroquianos e era convidado para almoços e jantares nas casas dos fiéis.

Padre Savassa parte deixando profunda saudade e acima de tudo o legado de seu exemplo. Seus discursos tinham uma precisão monótona que se repetia toda celebração: “Vivenciar o amor de Deus no dia a dia de nossa vida, isso que faz o convite”, frase memorável, mas certamente é esse o cerne de todo o evangelho. E se todos cumprissem com esse preceito, certamente ele mudaria o discurso.

Depois de anos lutando contra um câncer, padre Savassa “foi convidado” a descansar junto de Deus.

É com grande respeito e saudosa memória que o Jornal Aliança registra essa homenagem.

VEJA ESTA MATÉRIA COMPLETA NA EDIÇÃO DESTA SEMANA.

PUBLICIDADE