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O Banco de Sangue de Tatuí (SP) está fazendo campanha para o cadastro de novos doadores de sangue.

Segundo o banco, qualquer pessoa pode se candidatar e só precisa se apresentar no local com documento com foto.

Uma primeira entrevista é realizada e depois é agendado um dia para a doação, que ocorre sempre de terça e quinta-feira, das 7h às 10h.

O banco de sangue de Tatuí foi reinaugurado em junho de 2018. A unidade ficou fechada para doações de sangue desde 2015 e voltou a funcionar no dia 23 de junho.
As coletas são agendadas e no máximo 30 pessoas doam sangue por dia na unidade, já que as bolsas são enviadas para o hospital da Unesp de Botucatu no mesmo dia.

O local já tem 800 cadastros de doadores de cidades da região, como Cerquilho, Tietê, Iperó, Cesário Lange, Quadra, Itapetininga e Boituva.
Em Tatuí, o sangue que menos tem doadores é o AB negativo e o com mais doadores é O positivo.

Dia da doação
Para doar, é feita uma triagem, como medição de pressão, teste para diabetes e perguntas iniciais sobre doenças genéticas e crônicas.

Depois, a pessoa passa por atendimento com a médica hematologista, responsável pelo local, em uma conversa confidencial e sigilosa precisando informar sobre possíveis doenças, comportamento sexual, exames e tatuagens.

É importante informar comportamento de risco para doenças transmissíveis pelo sangue e se está na chamada “janela imunológica”, período em que o vírus da doença está no organismo mas ainda não pode ser detectado pelos testes.

Exames : Segundo o banco de sangue, as bolsas de sangue são levadas para a Unesp de Botucatu e passam por vários exames para doenças que podem ser transmitidos pela transfusão de sangue: hepatites B e C, sífilis, HIV, HTLV e doença de chagas.

Se o sangue apresentar qualquer tipo de “reação positiva” a alguma doença, será reagendado para que ela faça mais uma doação e o material é enviado para a análise. Se continuar dando positivo para alguma dessas doenças, o sangue doado é desprezado e a pessoa receberá em sua casa uma carta de encaminhamento à Vigilância Epidemiológica para fazer o tratamento.
Caso não tenha nenhum tipo de reação, o sangue já poderá ser usado.

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