Promover a qualidade de vida de pessoas com deficiência intelectual e múltipla é a principal missão da APAE, uma das entidades sociais, que para manutenção das atividades contam com parcerias da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, Prefeitura Municipal, Secretaria Estadual da Assistência Social, sócios contribuintes e doações.
A Apae completou nesta semana vinte anos. A instituição atualmente atende a 50 pessoas com Deficiência Intelectual e Múltipla e Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo), oferecem atendimentos nas áreas de Educação, Saúde e Serviço Social para os atendidos devidamente matriculados na APAE, e conta com um time de 23 funcionários capacitados, para a realização das atividades.
O papel da APAE é dar amor. É no local, os profissionais sabem muito bem o que é isso, pois cuidam com muito carinho. É um cuidado diário e muito especial a todos.
Histórico
A APAE de Cesário Lange foi fundada no dia 13 de março de 1999 por um grupo de voluntários preocupados com a falta de opção no município para o atendimento de pessoas portadoras de necessidades especiais. O grupo era liderado por Carlos Agunzi, que foi também o primeiro presidente da associação.
Após alguns meses da fundação, no mês de maio do mesmo ano uma casa foi alugada e então iniciaram efetivamente as atividades da APAE. Ainda com poucos recursos. A maioria dos profissionais era voluntária e o atendimento era feito para quatorze (14) alunos.
Com a lei municipal 933/1999 foi possível à celebração de convênio com a Prefeitura Municipal para repasse de recursos financeiros através de subvenção para pagamento dos recursos humanos necessários as atividades da instituição, além de um espaço físico amplo, que a partir de 2000 veio a ser a nova sede da Escola de Educação Especial “Durvalina Perlatto Agunzi” na Avenida São Paulo, 325 – Vila Brasil.
Hoje, atendem pessoas com deficiências, moderadas e severas, na faixa etária de 06 a 55 anos, de ambos os sexos, residentes em C. Lange.
Quem diria que o sonho do fundador da Apae de Cesário Lange, senhor Carlos Anguzi, após 20 anos, continuaria vivo. Pois é, a cidade acolheu esta nobre entidade que continua com um trabalho fantástico em prol dos assistidos.