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Fevereiro é um mês mundialmente dedicado à conscientização e ao combate da leucemia através da campanha Fevereiro Laranja. O movimento alerta sobre a prevenção e a importância da doação de medula óssea.

A leucemia é uma doença que se inicia na medula óssea, local onde o sangue é produzido. No processo, a formação de células saudáveis acaba sendo substituída pelas células cancerígenas.

Os sintomas se apresentam de formas variadas como sangramento nas gengivas e no nariz, inchaço no pescoço, cansaço, dores nos ossos e nas articulações, febres que podem vir acompanhadas de suores noturnos, perda de peso, aparecimento de manchas rochas ou avermelhadas na pele, palpitações e sensações incômodas na região do abdômen.

O tratamento, realizado com quimioterapia, objetiva anular as células cancerígenas e retomar a produção de células sadias. Após o controle da doença, se necessário, é aconselhável o transplante de medula óssea.

O transplante não ocorre por processo cirúrgico e pode ter início com células do próprio paciente (transplante autólogo), ou com as células de um doador (transplante alogênico).
Para se tornar um doador é necessário procurar por um hemocentro, retirar 5 ml de sangue e assinar um termo de consentimento de coleta. Os dados são armazenados num banco e se houver compatibilidade com pacientes em espera de transplante o doador será informado.

O transplante pode ser realizado por dois métodos diferentes:
• Pulsão: A medula óssea é retirada pelo osso da bacia através de uma agulha
• Aférese: com a administração de um medicamento as células sadias se proliferam e a doação é realizado como uma doação de sangue.

O movimento reitera a importância da doação, uma vez que a cada cem mil pacientes, apenas um doador é compatível. O transplante de medula óssea é um gesto de amor. Doe vida, doe medula óssea.

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