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Uma das mais recorrentes desinformações que tenho visto nos últimos tempos é a crença de que o desenvolvimento do agronegócio favorece somente as regiões produtoras onde há o plantio ou a criação de animais, portanto, distantes dos grandes centros urbanos. Nada mais falso.
Basta lembrar onde estão localizadas as indústrias fornecedoras de máquinas, equipamentos, pneus, peças, coberturas, defensivos, adubos e fertilizantes e tudo o mais que é essencial ao desenvolvimento do agronegócio, para entender que o agro é mais urbano que rural.
Os tratores, máquinas agrícolas, implementos, camionetes e caminhões que transportam as safras são fabricados em Sorocaba, Piracicaba, Caxias do Sul, Indaiatuba, Canoas, Santa Rosa, Ibirubá, Curitiba, Belo Horizonte, Mogi das Cruzes, Pompeia, São Paulo, São Bernardo do Campo e outras cidades do Brasil.
Da mesma forma as fábricas de adubos e fertilizantes; de defensivos; os centros de pesquisa em geral, são em sua enorme maioria localizados em centros urbanos, gerando emprego e renda nas cidades.
Portanto, o crescimento do PIB do agronegócio, longe de favorecer apenas produtores rurais, pecuaristas e habitantes das regiões produtoras, impulsiona ainda mais os centros urbanos de todo o Brasil.
Outra enorme desinformação é a de que o agronegócio é destruidor do meio ambiente. Nada mais falso!
Dos 400 milhões de hectares agriculturáveis no Brasil – respeitada toda a legislação brasileira – utilizamos somente 62 milhões de hectares e o Brasil é um dos países do mundo que menos agride o meio ambiente com defensivos químicos por hectare. Essa é a verdade que muitos querem esconder.
Assim, todo brasileiro consciente deve comemorar e torcer para que o agronegócio se desenvolva de forma sustentável, preservando o meio-ambiente como comprovadamente vem fazendo.
O Brasil será o responsável por alimentar a população mundial nos próximos 50 anos. Temos terra, água e luz em abundância como nenhum outro país do planeta e temos um agronegócio campeão, altamente desenvolvido e consciente de suas responsabilidades.
Nossos competidores mundiais se sentem ameaçados por nossa competência no agronegócio e lançam a todo tempo campanhas de desinformação para tentar barrar o nosso desenvolvimento. Procure e estude as fontes confiáveis e você verá que estamos no caminho certo.
Cuidado para não ser enganado por mentiras e meias-verdades.
Pense nisso. Sucesso!
VOCÊ SABIA? Classificação da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), coloca o Brasil como o 44º maior usuário global de agrotóxicos e não o primeiro como se vem divulgando na imprensa, atrás de países da Europa, como Bélgica, Itália, Irlanda, Portugal e Suíça.
Considerando o critério de consumo pela produção, o Brasil está em 58º lugar, com um índice de 0,28 quilo por tonelada de produtos agrícolas, à frente de países como Portugal, Itália, Eslovênia, Espanha e França.
O Brasil exporta seus produtos agrícolas para 160 países que têm rígidos controles de qualidade sanitária
O Brasil chega a produzir três safras por ano, enquanto na Europa e EUA só se consegue uma safra por ano.

 

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