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Sabemos que eles são mais baratos, economizam energia e deixam a água fresca. E realmente filtram melhor do que outros modelos disponíveis no mercado. Os velhos conhecidos filtros de barro e de cerâmica que nossas avós usavam estão em alta.
É aqui que entra o velho conhecido filtro de barro: ele foi apontado como uma solução eficiente para filtrar a água possivelmente poluída que sai das torneiras. Não há evidências de que ele realmente tire todas as impurezas da água consumida, mas sabe-se que é realmente um dos mais eficientes. Nos filtros de barro, a água é armazenada na parte superior do equipamento. De lá, por causa da gravidade, o líquido vai passando, de gota em gota, pelas paredes porosas do filtro. Com lentidão e a pressão garantida pela gravidade, o sistema é capaz de filtrar partículas de até um micron (medida que equivale a um milionésimo de metro). Assim, a maior parte dos poluentes e bactérias ficam de fora. Quanto mais lentamente a água passar, mais limpa ela será.
Outros tipos de filtros, como os de torneira, tendem a ser menos eficientes. Como a pressão é alta, a água passa rapidamente pelo filtro e acaba não ficando tão limpa. No entanto, o revestimento de barro não é necessariamente sinônimo de qualidade. É importante ver quantos sistemas de filtragem há dentro do dispositivo. Normalmente são três — o que dá conta do recado. Uma recomendação é analisar o selo do Inmetro, que certifica os filtros de água comercializados no Brasil. Além disso, os adeptos do filtro de barro sabem: a água está sempre fresquinha. Por conta do revestimento de barro, os filtros conseguem manter a água até cinco graus centígrados mais fria do que a temperatura ambiente. O sistema também é econômico, uma vez que ele não depende de energia elétrica; e as velas são mais baratas que refis de filtros modernos.

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