PUBLICIDADE

Parece que o mundo está caminhando para uma mudança gigantesca, que não tem mais volta. Podemos observar a tentativa desesperada de provocar a instabilidade em todos os setores da sociedade. O velho sistema econômico dá seus últimos gritos, pois já é perceptível um novo cenário global, onde o padrão ouro irá resgatar as moedas de todos os países e distribuir a riqueza de uma forma justa. Os controladores e os globalistas estão perdendo a guerra para os mocinhos. Mas continuam semeando discórdia nos países socialistas, espalhando a fome e compartilhando a miséria.
Algumas nações escolheram líderes mais fortes, que optaram em por para correr, estes nefastos e poderosos grupos, que como gafanhotos, vinham saqueando e empobrecendo as nações. Os globalistas tiveram que abandonar correndo a Rússia de Vladimir Putin, o Japão está a um passo de conseguir sua libertação, os EUA estão em uma guerra civil não declarada em curso e no nosso querido Brasil, não é diferente. Percebemos hoje o quanto nosso país é rico, depois de saques e roubos durante anos, e ele, ainda não quebrou. É a jóia da América do Sul, onde o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso presenteou seu mentor George Soros, com a Vale do Rio Doce, a maior mineradora do mundo, vendida a preço de bananas. Um crime de lesa-pátria que ainda será julgado em um futuro breve.
Jair Messias Bolsonaro, bastante motivado, está presidente e o cargo não subiu à sua cabeça. Eleito para fazer profundas mudanças na política nacional, enfrenta uma poderosa resistência, que une personagens nefastos de todos os lados políticos. É a banda podre sendo desmamada das tetas do poder central. E para o infortúnio dos socialistas, Bolsonaro está metendo o pé na porta, dizendo em alto e bom som, “aqui não”! Interessante que agora, todos estamos vendo com nitidez, a sujeira acumulada em baixo do tapete. Não há freira virgem nesse convento!
E essa nitidez, começa a chegar nos estados e municípios, pois conseguimos facilmente vislumbrar o modelo ideal de sociedade e para chegar lá, tem muito lixo a ser removido. E é preciso começar pelo nosso próprio quintal, para depois cobrarmos do vizinho, do bairro e da cidade. Estamos em um ano eleitoral e se não houver impedimento por causa da pandemia, teremos eleições municipais. E o que vemos no cenário, são as mesmas figuras já conhecidas ou será que vai aparecer alguém realmente comprometido com as reais necessidades de Cesário Lange. Há pouco mais de dez anos a cidade tinha trezentos e cinquenta servidores e agora já passam de setecentos. Mas a população quase não aumentou, continuamos na casa de dezoito mil habitantes. O que será que aconteceu? É o sistema se aparelhando, se tornando caro e ao invés de “servir ao público”, estão se servido dele. Adivinhe quem é que está pagando essa conta! Mas essa reflexão,será feita nas próximas eleições. Que Deus possa iluminar nossa mente e o nosso coração, para encontrar alguém verdadeiramente vocacionado e comprometido com o bem comum.
Miguel Arcanjo Corrêa

PUBLICIDADE