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Sete Bandas da região participaram no sábado, 10/08/19, do II ENCONTRO REGIONAL DE BANDAS, na Praça Central de Pereiras.
O primeiro encontro foi realizado no ano de 2017 com a presença de cinco Bandas. 2018 passou e não conseguimos a realização do evento devido a difícil logística da união dos músicos num mesmo dia e num mesmo espaço.
A Praça Central fez ecoar para os quatro cantos da cidade a música instrumental, uma tarde musical que começou às 15 horas e estendeu até o anoitecer, mais de cinco horas de um concerto digno de aplausos.
Sete Bandas marcaram presença no evento: Corporação Musical Carlos Gomes da cidade de Cesário Lange (Maestro José Paulo Molitor); Banda Municipal de Porangaba (Maestro Henrique Machado); Banda Musical “Prof. Dirceu Ortolani Stein”, da cidade de Capivari (Maestro Caio Augusto da Silva; Corporação Musical Portofelicense, da cidade de Porto Feliz (Maestro Ricardo Ghuirardi; Furiosinha de Pereiras (Maestro Roberto Savóia); Banda Filarmônica Tieteense, da cidade de Tietê (Maestro Lucas Lourenço de Araújo) e Corporação Musical Lira Santa Cecília, de Pereiras sob a coordenação de Juliano Gomes da Silva.
A prefeitura prestou seus agradecimentos aos 200 músicos que deixaram suas atividades para prestigiar e enriquecer a cultura da “Banda na Praça” na cidade de Pereiras. Um evento esplendoroso que já é parte do calendário cultural do Município.
‘‘Nosso agradecimento ainda ao ilustre músico e pereirense Marcelo Bam-Bam, que graciosamente registrou sua presença no evento e, elegantemente fez a abertura. Registramos também e com muito carinho o trabalho do amigo cerimonialista Carlos Miguel, bem como agradecemos a presença de todos que deixaram suas casas para viver uma tarde diferente com a gente. Nosso agradecimento ao Maestro Márcio Beltrami e sua família, também presente no evento.’’
“Recebemos inúmeros elogios pela grandiosidade e organização do II ENCONTRO REGIONAL DE BANDAS, elogios esses de músicos de nosso Município e músicos de fora de nossa cidade que acreditam, apostam e ajudam a perpetuar a cultura da música instrumental como algo valioso, como economia criativa, como espaço de lazer, de entretenimento, de conhecimento e de socialização.”

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