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Por dia, 15 mil brasileiros são vítimas de clonagem no WhatsApp, de acordo com informações do laboratório de cibersegurança da PSafe, o dfndr lab. Esse é o segundo golpe mais cometido durante a pandemia da covid-19, depois dos financeiros. Em Cesário Lange, várias ocorrências foram registradas.

Geralmente, criminosos ligam para a vítima aproveitando-se de informações pessoais colocadas em um anúncio em site de vendas, feito pela própria vítima. Ou então simulam uma pesquisa ou alguma promoção. Ao final da conversa, independente da história contada, sempre solicitam um código de verificação ou de segurança que você receberá em seu celular por mensagem de texto, SMS. Jamais forneça esse código, em hipótese alguma.

Além dessa clonagem do aplicativo, alguns criminosos têm adotado outra forma de cometer a fraude. Também tem acontecido muitos casos onde o criminoso finge que a vítima trocou de telefone e com outro número ele entra em contato e pede dinheiro. Em qualquer uma das situações a primeira coisa a ser feita é solicitar o bloqueio imediato da conta e encaminhar um e-mail ao WhatsApp informando que perdeu o acesso à conta.

É importante que as pessoas não passem dinheiro, não façam depósitos, sem antes ligar, por linha ou por chamada de vídeo. Mesmo que seja pai ou mãe, sempre desconfie.

Também é importante analisar a abordagem, como a mensagem escrita e o horário em que é enviada.

Para tentar se prevenir de ter o aplicativo clonado, uma das opções é ativar o código de confirmação em duas etapas. Para isso, abra o seu Whatsapp – na parte de cima, ao lado do ícone de pesquisa, há três pontinhos – selecione e, em seguida, vá em configurações – haverá uma lista, acesse o primeiro configurador escrita “conta” – em seguida, vá em “Confirmação em duas etapas”, selecione “Ativar” e crie um código. Guarde-o bem e não compartilhe com ninguém.

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