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Parceiro do Jornal Aliança, Luiz Água e Gás traz uma novidade para o mercado Cesário Lange: a água Ibirá. E trazemos aqui uma matéria sobre os benefícios dessa água cuidadosamente captada do subsolo das Termas de Ibirá, local reconhecido há muitos anos pela ação terapêutica de suas águas minerais.

A Água Ibirá é apontada como a água com o maior pH do mercado.

Pesquisas confirmam que beber água alcalina, como a Ibirá, gera inúmeros benefícios para o metabolismo do corpo.

Os sais que dão as características físico-químicas da Água Ibirá auxiliam no controle de gastrites, úlceras e outros problemas digestivos e ainda previnem osteoporoses e cáries, fortalecendo ossos e dentina.

Destaque especial merece o vanádio que é um elemento antioxidante, que inibe radicais livres, acelera a cicatrização, auxilia no controle de diabetes, de anemias e de colesterol.

O subsolo tem predomínio de rochas basálticas, o que enriquece naturalmente suas águas. A combinação flúor-carbonatos-vanádio, a presença de sulfatos e o pH alcalino fazem da Água Mineral Ibirá uma dádiva da natureza, com sabor característico

É uma das únicas águas do mercado brasileiro que oferece, naturalmente, quantidade relevante de Compostos Minerais, entre eles o Vanádio e o Bicarbonato.

A ingestão desses elementos presentes em nossa água, associados ao pH 10,24, de forma natural e direto da fonte, colaboram na manutenção da sua saúde.

O ser humano apresenta uma complexidade de reações químicas, determinadas pelo meio ambiente. As células, órgãos e sistemas reagem, com diferentes graus de manifestações, às agressões provenientes da poluição, dos alimentos contaminados e das emoções. Além disso, o álcool, fumo, stress, radiações e medicamentos tóxicos provocam intensas reações químicas, com formação excessiva de radicais livres, afetando o funcionamento das células e com repercussão nos órgãos e sistemas.

As análises ortomoleculares avaliam o desequilíbrio celular, causa de inúmeras doenças e de processo de envelhecimento acelerado.

Águas minerais se diferenciam de outras águas pelo teor de sais e elementos, sendo considerada matéria viva.

No Brasil, para que uma empresa possa efetuar prospecção e comercialização, ela deverá obter um Alvará de Exploração de Lavra expedido pelo DNPM, órgão subordinado ao Ministério de Minas e Energia, e registrá-la no Ministério da Saúde.

COMPONENTES

Carbonatos e bicarbonatos

Os bicarbonatos, presentes na água mineral Ibirá, tem um efeito digestivo benéfico, extremamente acentuado. Os carbonatos e bicarbonatos aparecem na composição química da água, na proporção de 113,59 mg/L.

Flúor

A quantidade ideal de flúor na água é de 0,7 a 1,2 miligrama por litro. O flúor, substância usada, por exemplo, nas pastas de dente, pode prevenir osteoporose, sugere estudo da Universidade Saskatchewan (Canadá). O estudo comparou dois grupos de mulheres entre 18 e 24 anos. Mulheres que bebiam água fluoretada tiveram um aumento de 11% na densidade óssea. Osteoporose, comum após a menopausa, causa uma redução da densidade óssea, favorecendo fraturas.

Cálcio

Do ponto de vista nutricional, o desenvolvimento e manutenção adequados do sistema ósseo depende de um aporte de nutrientes abrangentes, integrados e planejados. Não se deve mais pensar que intervenções corretivas ou preventivas sempre possam ser implementadas puramente na base de cálcio, fósforo e vitamina D. Não é possível atender somente à ingestão total de cálcio sem se levar em conta o fator disponibilidade. A contribuição dos elementos (íons) de magnésio, flúor, zinco, manganês, cobre, boro, silício e vanádio, não deve ser negligenciada, por mais que em épocas passadas esses minerais tenham sido ignorados. A osteoporose ainda representa um problema de difícil solução.

Sulfatos

Os sulfatos produzem um sabor característico, e podem ter um efeito laxante se consumidos em grandes quantidades, principalmente se associados ao magnésio.

A água de Ibirá é rica em sulfatos e possibilita uma melhor absorção de cálcio pelo organismo.

O pH

O acúmulo de ácido úrico nas vias urinárias e a consequente formação de cálculos (pedras) pode ser efetivamente controlada em pacientes de alto risco pela alcalinização da urina, mantendo o fluxo urinário.

Vanádio

Vanádio é o elemento químico de número atômico 23, símbolo V, presente na ordem de 0,02% da crosta terrestre. Foi descoberto pelo mineralogista espanhol Andrés Manuel del Río, no México, em 1801. Em 1830, o sueco Nils Gabriel Sefström deu-lhe o nome pelo qual é conhecido atualmente, em homenagem à deusa Vanadis da mitologia escandinava.

Somente em 1974 foi estabelecido o papel do vanádio para manter o equilíbrio no estado de saúde, participando de diferentes processos metabólicos necessários à formação de energia, agindo como cofator ou ajudando a acelerar as reações no metabolismo dos carboidratos e das gorduras, fortalecendo ossos e dentes.

Para sua absorção utiliza os mesmos meios de transporte que o ferro. Foram realizadas diversas pesquisas sobre a bioquímica do Vanádio, no metabolismo dos lipídeos, e constatou-se a redução da síntese do colesterol no fígado. Existem evidências de que sua ação é mais efetiva quando o nível de colesterol é mais elevado ou quando sua síntese está anormalmente elevada.

No metabolismo do ferro, o vanádio promove sua distribuição e auxilia a sua correção mais rápida nas anemias carenciais quando utilizado em conjunto com sulfato ferroso. Além disso, o vanádio favorece a mineralização dos ossos e dentes, provavelmente devido à troca do fósforo na molécula de apatita (fosfato de cálcio com flúor), conduzindo ao endurecimento da apatita e estimulando a mineralização da dentina, podendo exercer um efeito protetor contra as cáries.

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