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Ninguém mais queria falar no assunto, mas ele insistia em discutir. As pessoas do grupo mudavam de tema e ele insistia em voltar. Até que ninguém mais respondeu, nem comentou. O grupo ficou em silêncio por quase uma semana. Todos pensavam que aquele chato havia desistido de discutir. Foi só uma pessoa postar uma foto qualquer e ele voltou com a mesma discussão, comentou desolada uma das participantes daquele grupo de família no WhatsApp.
A verdade é que há pessoas chatas em todos os lugares. São as que perderam a noção do ridículo. São as que não têm “desconfiômetro”; são as que querem se aproveitar de situações de forma imprópria; são as entronas, as espaçosas; as que se metem na frente; as que se acham bonitas e inteligentes. São aquelas com quem não temos nenhum prazer em conviver.
Chatas são as que se intrometem na vida das outras pessoas querendo dizer como elas devem ser e agir; o que devem vestir; o que devem comer. São as ditadoras de regras; as julgadoras do comportamento alheio; as que se acham melhores; as que ofendem pessoas simples; as bajuladoras de pessoas importantes; as grifeiras; as insuportáveis.
Nas empresas, essas pragas acabam com a produtividade, com a motivação, com o desejo de inovar, de criar. Elas estão sempre criticando, achando defeitos, apontando erros. Elas tiram o prazer do trabalho, destroem a vontade de fazer.
Nem sempre podemos nos livrar de pessoas chatas e o que fazer para que elas percebam o quanto são inconvenientes é um desafio até para os mais competentes líderes.
Recebo dezenas de mensagens pedindo dicas de como sobreviver a pessoas chatas. Confesso que não tenho nenhuma. Se você tem alguma dica ou receita, me passe, pois conviver com pessoas chatas é o inferno na terra.
Pense nisso. Sucesso!

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